terça-feira, 21 de julho de 2009
Novo amor, falta de inspiração, muito trabalho e afins.
O Mineiro tem me cobrado muito um novo texto, uma atenção maior para com o meu blog. Já expliquei a ele que, como meus leitores mais fiéis já sabem, só consigo escrever alguma coisa que preste quando estou triste, sofrendo ou sentindo alguma dor. Foi assim com muitos grandes autores (não que eu me querira grande) como Nelson Rodrigues, que tinha úlcera; Ferreira Goulart, que usava seu sofrimento como tinta para sua caneta, entre outros.
Tenho trabalhado muito, namorado muito, vivido muito bem e, logo, não tenho tido motivos, inspiração nem tempo pra escrever. Não quero que vocês, caros leitores, achem que não me importo com o blog nem com aqueles que o leem (agora sem acento circunflexo por causa desta ridícula reforma ortográfica, que tem me desmotivado e muito no que concerne à escrita da língua portuguesa. Cambada de acadêmico sem objeto de pesquisa revelante e com tempo e vontade de mamar nas tetas das sérias instituições públicas de incentivo à pesquisa que se quer científica!).
Vou me obrigar a postar pelo menos um vez por semana um texto, ainda que pequeno. Até porque, escrever é igual a músculo: se não exercitar, atrofia!
Espero vê-los sempre por aqui, amigos leitores e leitores amigos, ou mesmo somente os amigos que me leem por serem meus amigos...
Mas, como todo escritor é solitário e egoísta, na medida em que escreve para satisfazer seus desejos mais íntimos, para amaciar seu próprio ego e para despejar em cima de um possível futuro leitor todas aquelas coisas que o afligem e atormentam, vou entender se vocês me deixarem!
Voltem sempre, fiquem à vontade.
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Um comentário:
Carioca!
Concordo plenamente. Como escrevi há uns tempos atrás:
"(...)quando a vida está boa, não há muitas razões para escrever (...)
que Deus conserve a nossa vida assim. Ainda mais agora que desobri que vou ser padrinho :)
beijos!
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